Quando se tem um namorado, se vive em casa dos pais e estes tendem em não sair de casa, cria-se um sério problema. Depois de sair. De beber um copo ou outro, a chama, para não lhe dar outro nome, está completamente acessa. Os corpos, de dois seres enamorados, completamente sequiosos de amor. De sexo. E nos homens não é preciso explicar muito o que acontece. Torna-se impossível travar pelos beijos. É pelo menos complicadíssimo.
Como fazem vocês?
Nós temos de arriscar. Chegamos a estar duas semanas (num máximo quase impossível) sem fazermos amor um com o outro. Então, procura-se um descampado. Vai-se num carro para o meio de nenhures. E aí, os corpos nudos, unem-se e são um só.
Porque não vão para um quarto: estarão vocês a pensar. Ao que respondo: têm dinheiro para pagar por um quarto todas as vezes que queira estar em intimidade com os vossos namorados? Nós não temos. Infelizmente.
E, caso sejam como nós, nunca foram apanhados numa situação mais delicada? Nós já. Duas vezes. E agora andamos sem saber o que fazer. Passou duas vezes ao pé de nós um carro da GNR. E nós tentamos não ir para o mesmo sítio! Já aconteceu passarem pessoas a pé (enquanto estávamos em locais que não têm passagem de pessoas!), enquanto estávamos em pleno!
Resultado: constrangimento, desejo desenfreado, descontrolo, frustração, por falta de um sitio para amar.
Como fazem vocês?
Nós temos de arriscar. Chegamos a estar duas semanas (num máximo quase impossível) sem fazermos amor um com o outro. Então, procura-se um descampado. Vai-se num carro para o meio de nenhures. E aí, os corpos nudos, unem-se e são um só.
Porque não vão para um quarto: estarão vocês a pensar. Ao que respondo: têm dinheiro para pagar por um quarto todas as vezes que queira estar em intimidade com os vossos namorados? Nós não temos. Infelizmente.
E, caso sejam como nós, nunca foram apanhados numa situação mais delicada? Nós já. Duas vezes. E agora andamos sem saber o que fazer. Passou duas vezes ao pé de nós um carro da GNR. E nós tentamos não ir para o mesmo sítio! Já aconteceu passarem pessoas a pé (enquanto estávamos em locais que não têm passagem de pessoas!), enquanto estávamos em pleno!
Resultado: constrangimento, desejo desenfreado, descontrolo, frustração, por falta de um sitio para amar.
2 comentários:
lembrei-me de um poema de Eugénio de Andrade ... pobres amantes infelizes, sem um quarto para o amor ... casa de amigos, sei lá, a praia é sempre um local de encanto e o tempo bom está aí ;)
Caso para pôr a imaginação a funcionar... um elevador de um edifício bem alto, na garagem, praia, balneários, provadores, WC, etc, etc... E porque não experimentar a adrenalina de o fazer na própria casa dos pais (depois de estarem a dormir, claro!) ;) Beijinhos e obrigada pelo coment no Opiniões! São sempre bem-vindos e a porta está sempre aberta!;)
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