Caro Luís Rijo,
No que à defesa dos OMO'S diz respeito, temos a contrapor o seguinte:
1º Parece-nos injusto o seu comentário desagradável no Loucos de Lisboa. Ainda para mais, se puder verificar somos os dois gays e (como nos parece óbvio:) não discriminamos quando do nosso "sangue" se trata. Já bastam as feridas e as cicatrizes que cada um de nós vai tendo por culpa da discriminação externa e alguma interna.
2º Não nos referiamos a namorad@s, nem a beijinhos, nem a apalpões, nem a manifestações de afecto porque também o fazemos e também o fizemos. Antes a pessoas deitadas no chão, com mãos dentro de camisolas, top's e algumas calças, a fazer sabe-se bem o quê.
3º Posto o ponto anterior , afirmamos: Não fizemos, nem fazemos distinção no que consideramos abusos, rebaixaria ou promíscuidade. Ela existe em toda a orientação sexual.
Verdade seja dita, quem teve presente na festa, soube identificar claramente situações menos agradáveis ao olho e à decência que um evento deve manter.
4º Não criticamos as pessoas, porque não temos nada a ver com isso e cada um sabe de si. No entanto, temos o direito de opinar sobre o que achamos que a organização deveria ou não ter evitado. Assim como criticariamos se de uma festa hetero se tratasse. Promíscuidade é aqui igual ao que é na china.
No final de ler esta pequena frase, resta-nos perguntar:
Foi ao Lesboa?
Se sim, fomos a festas diferentes! Aliás, como poderá comprovar pelo video por nós gravado e por si publicado no Loucos de Lisboa ;)
Cumprimentos cordiais,
Omo's
«Dirt is Good»
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