Recebi no meu mail a Carta Aberta deste ano, pelos direitos dos LGBT. Aqui fica um resumo e uma análise.
Resumo da carta aberta:
Referência à Revisão constitucional de 2004, na Constituição da República Portuguesa.
Conceitos usados quanto ao casamento: Democratização; Homofobia do estado; Fim da exclusão; Utilização de duas frases de Zapatero; Apartheid, criação de uma qualquer figura jurídica “especial”; Igualdade e não a "tolerância”; Põe em questão a própria noção de democracia.
Resumo da carta aberta:
Referência à Revisão constitucional de 2004, na Constituição da República Portuguesa.
Conceitos usados quanto ao casamento: Democratização; Homofobia do estado; Fim da exclusão; Utilização de duas frases de Zapatero; Apartheid, criação de uma qualquer figura jurídica “especial”; Igualdade e não a "tolerância”; Põe em questão a própria noção de democracia.
O que pedem ao parlamento:
Igual acesso de gays ou lésbicas ao casamento civil; Valorização das suas relações pelo Estado;
Caminho da liberdade e da igualdade de oportunidades para todos.
Notas OMO:
Está muito bem redigida, no entanto, não manifesta a revolta de milhares de gays pelo país fora! É muito moderada. Onde está utilizada, pelo menos uma vez, a palavra: «exigimos!»? – Parece-me que seria importante! Alias, esta e outras palavras.
Questiono a inclusão de duas citações de Zapatero: qual a sua importância nesta carta? Somos portugueses! Não espanhóis!
As questões são as mesmas de sempre! Há mais coisas bolas! Onde está referida a questão da proibição da homofobia na lei?!
Por fim, e a nota que mais me entristece: esta carta não foi assinada por todas as associações. É no mínimo desmoralizador ver que não estamos unidos numa luta de todos nós!
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